quarta-feira, 24 de julho de 2013

Análise da População Asiática



http://www.indexmundi.com/map/?t=0&v=21&r=as&l=pt

Clima x Tempo


Clima e tempo são dois conceitos que, apesar de diferentes, são frequentemente usados de forma errônea ou confundidos na linguagem coloquial, e por vezes também nos meios de comunicação.

Clima é, basicamente, a sucessão habitual dos tipos de tempo, analisados num período de 30 anos, sendo estes definidos pela Organização Mundial de Meteorologia (OMM). Assim, podemos considerar o clima como um padrão do tempo em determinada região durante as estações do ano, ou uma estatística de quantidades relevantes de mudanças do tempo meteorológico (variações de superfície como temperatura, precipitação e vento) num período de tempo. O clima é estudado pela Climatologia.

Já tempo é um conceito mais coloquial, relacionado com a combinação passageira e temporária de elementos da atmosfera, tais como a chuva, a pressão atmosférica, os ventos, dentre outros. O tempo pode mudar de um dia para o outro, de uma hora para outra, e tem duração máxima de 15 dias. A Meteorologia é a ciência responsável pelo estudo do tempo.


É importante notar que, embora o tempo seja um conceito bastante momentâneo, através de sua periodicidade em determinadas épocas (estações ou épocas do ano em que chove mais, em que o calor é mais intenso, etc) é que se determina o clima.

Estados Unidos da América: Cinturões Agropecuários (Belts)

Devemos inicialmente saber que os Estados Unidos da América são o maior país em terras cultivadas do mundo, com lavouras ocupando próximo de 21% do seu território. Outros 21% do território são ocupados por pastagens... Ou seja, quase metade do território estadunidense está disposto para a atividade agropecuária. Alta tecnologia é usada nessas faixas de terras, chamadas de cinturões (belts), garantindo, assim, bons rendimentos agrícolas. O país é o maior exportador mundial de alimentos, se destacando milho, soja, carne, algodão, trigo e açúcar.

Mas vale ressaltar que apenas 2% da População Economicamente Ativa (PEA) está no setor agropecuário (setor primário). Com o passar dos anos diminuiu nos Estados Unidos o número de propriedades rurais, mas aumento a área das demais.


Os cinturões agropecuários (belts)
  • cinturão do algodão (cotton belt) – em áreas mais quentes;
  • cinturão da pecuária (ranching belt) – muito extenso, situando-se no desértico oeste (muita tecnologia envolvida);
  • cinturão do trigo (wheat belt) – agricultura muito mecanizada;
  • cinturão do leite (dairy belt) – ao norte;
  • cinturão do milho (corn belt) – situado nas planícies centrais;
  • cinturão da fruticultura (fruit belt) – áreas de clima mediterrâneo (Califórnia) e subtropical (Flórida);
  • cinturão industrial (manufacturing belt) – no nordeste do país (N. York, Pensilvânia...);
  • cinturão da policultura e criação de gado – cultiva-se milho, tabaco, trigo e se pratica a pecuária intensiva.

segunda-feira, 15 de julho de 2013

Tipos de Mares

Ilustrando e Aprendendo...


Campo x Cidade


A Mata Atlântica

Retirado de: http://www.sosma.org.br/nossa-causa/a-mata-atlantica/ - acessos em 15/07/2013 - adaptado


A Mata Atlântica abrangia uma área equivalente a 1.315.460 km² e estendia-se originalmente ao longo de 17 Estados brasileiros (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Goiás, Mato Grosso do Sul, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Espírito Santo, Bahia, Alagoas, Sergipe, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte, Ceará e Piauí).

Hoje, restam 8,5 % de remanescentes florestais acima de 100 hectares do que existia originalmente. Somados todos os fragmentos de floresta nativa acima de 3 hectares, temos atualmente 12,5%. É um Hotspot mundial, ou seja, uma das áreas mais ricas em biodiversidade e mais ameaçadas do planeta e também decretada Reserva da Biosfera pela Unesco e Patrimônio Nacional, na Constituição Federal de 1988. A composição original da Mata Atlântica é um mosaico de vegetações definidas como florestas ombrófilas densa, aberta e mista; florestas estacionais decidual e semidecidual; campos de altitude, mangues e restingas.


"Evolução" da Mata Atlântica no Brasil (antes e durante a devastação) - fonte: www.riosvivos.org.br

Vivem na Mata Atlântica atualmente mais de 61% da população brasileira, ou seja, com base no Censo Populacional 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), são mais de 112 milhões de habitantes em 3.284 municípios, que correspondem a 59% dos existentes no Brasil. Destes, 2.481 municípios possuem a totalidade dos seus territórios no bioma e mais 803 municípios estão parcialmente inclusos, conforme dados extraídos da malha municipal do IBGE (2010).

Projeto de Lei da Mata Atlântica, que regulamenta o uso e a exploração de seus remanescentes florestais e recursos naturais, tramitou por 14 anos no Congresso Nacional e foi finalmente sancionado pelo presidente Lula em dezembro de 2006. O Brasil já tem mais de 700 RPPNs reconhecidas, sendo que mais de 600 delas estão na Mata Atlântica. Das 633 espécies de animais ameaçadas de extinção no Brasil, 383 ocorrem na Mata Atlântica.

Vivem na Mata Atlântica
  •           Mais de 20 mil espécies de plantas, sendo 8 mil endêmicas;
  •           270 espécies conhecidas de mamíferos;
  •           992 espécies de pássaros;
  •           197 répteis;
  •           372 anfíbios;
  •           350 peixes.

Benefícios
  •            Sete das nove bacias hidrográficas brasileiras;
  •            Regulagem do fluxo de mananciais hídricos;
  •            Controle do clima;
  •             Fonte de alimentos e plantas medicinais;
  •             Lazer, ecoturismo, geração de renda e qualidade de vida.

Pressão
  •             Habitada por 112 milhões de habitantes em 3.222 municípios, equivalente a 61% da população brasileira;
  •             Extração de pau-brasil, ciclos econômicos de cana-de-açúcar, café e ouro;
  •             Agricultura e agropecuária;
  •             Exploração predatória de madeira e espécies vegetais;
  •             Industrialização, expansão urbana desordenada;
  •             Poluição.

Planisfério Físico: O Relevo na Superfície Terrestre

Quanto mais escura a tonalidade, maior a altitude do relevo! Percebemos, assim, que predomina no Brasil terras de altitude entre baixa e média!!!

Retirado de: Geografia Geral e do Brasil, ed. Scipione – Moreira; Sene – 2004 (p. 81)

Os Horizontes do Solo

Retirado de: Geografia Geral e do Brasil, ed. Scipione – Moreira; Sene – 2004 (p. 117)

O que são alimentos transgênicos?


Crédito da imagem original: Morangos transgênicos. Luciana Monte/Flickr 

O QUE SÃO?! Todo organismo que contém materiais genéticos de outros organismos é denominado transgênico. A transgenia, a geração de transgênicos, visa criar organismos com características novas ou melhoradas relativamente ao organismo original: por meio da manipulação genética, combinam-se características de um ou mais organismos de uma forma que não aconteceria na natureza, podendo ser combinados, por exemplo, os DNA's de organismos que não se cruzariam por métodos naturais.

EM QUE SÃO APLICADOS?! As aplicações mais imediatas dos organismos transgênicos e dos organismos geneticamente modificados em geral são a utilização em investigação científica, além da produção de alimentos transgênicos, alimentos modificados com o objetivo de melhora da qualidade e aumento da produção e da resistência às pragas (insetos, fungos, vírus, bactérias e outros) e herbicidas.

COMO É A TÉCNICA?! 
A manipulação genética destas sementes é obtida através de diversas técnicas, cada qual produzindo um resultado específico: em algumas técnicas, nos embriões das plantas são inseridos fragmentos de DNA de bactérias, vírus ou fungos que contêm genes que codificam a produção de herbicidas. As plantas assim modificadas produzem as toxinas contra as pragas da lavoura, não necessitando de certos agrotóxicos. Outras são feitas resistentes a certos agrotóxicos, para que estes sejam usados em lavouras onde é preciso exterminar outro tipo de vegetal, como ervas daninhas, sem afetar o resto da produção.

BENEFÍCIOS?! Apesar dos aparentes benefícios (aumento da produção, maior resistência à pragas e agrotóxicos, aumento do conteúdo nutricional, maior durabilidade e tempo de estocagem), o objetivo central dos transgênicos é o lucro.

E OS DEFENSORES DOS ALIMENTOS TRANSGÊNICOS?! 

·        Alegam que o cultivo pode reduzir o problema da fome, visto que aumentaria a produtividade de variadas culturas. Mas é sabido que a fome no mundo se deve a má distribuição de renda na população (não falta alimento, ele está é mal distribuído).

 Ø  NA VERDADE, os transgênicos exacerbam o problema: sua produtividade não é superior à dos alimentos convencionais e orgânicos e, como as sementes transgênicas têm propriedades extras, são mais caros em razão dos royalties a serem pagos, o que aumenta o custo de produção e prejudicando agricultores que cultivam plantações convencionais ou orgânicas.

·        Outro argumento dos defensores é a redução do uso de compostos como herbicidas, pesticidas, fungicidas, microfertilizantes e certos adubos, cuja acumulação pode causar sérios danos aos ecossistemas a eles expostos.

 Ø O que se observa, ENTRETANTO, é diferente: primeiro, por resistirem a agrotóxicos ou possuírem propriedades inseticidas, o uso contínuo de sementes transgênicas leva à resistência de ervas daninhas e insetos, o que por sua vez leva o agricultor a aumentar a dose de agrotóxicos ano a ano; segundo, representam risco de perda de biodiversidade, tanto pelo aumento no uso de agroquímicos (que contaminam o solo e a vida no solo ao redor das lavouras), quanto pela contaminação de sementes naturais por transgênicas (o fenômeno da polinização cruzada) e pelo fato de que serem mais por fortes e resistentes a seleção natural tende a ser maior nas plantas que não são transgênicas.


NÃO HÁ CONSENSO SOBRE A SEGURANÇA! Hoje não existe consenso na comunidade científica sobre a segurança dos transgênicos para a saúde humana e o meio ambiente. Casos de reação alérgica dos animais/humanos a estes alimentos já foram registrados. Testes de médio e longo prazo, em cobaias e em seres humanos são evitados pelas empresas de transgênicos.

DEVEMOS SABER O QUE CONSUMIMOS! Temos direito de saber o conteúdo do produto que está consumindo e as consequências disso, incluindo as técnicas empregadas para a melhoria daquele alimento. Em 2003 foi publicado o decreto de rotulagem, obrigando empresas de alimentos e produtores a identificarem, com um “T”, sobre um triangulo amarelo, o alimento com mais de 1% de matéria-prima transgênica. 


BRASIL! No Brasil, onde 9,60% (dados de 2009/2010) das lavouras empregam transgênicos, as pesquisas sobre e o desenvolvimento tecnológico de alimentos transgênicos (ou OGM, organismos geneticamente modificados) são conduzidos pela Embrapa. A partir da Lei de Biossegurança (Lei 11105/05), a responsabilidade pela autorização do plantio e comercialização deste tipo de alimentos é feita pela Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio).

sábado, 13 de julho de 2013

Trabalhando com CHARGES - Plano de Aula: Continentes e Oceanos


CONTINENTES E OCEANOS

Essa é especialmente para você, Professor, que é leitor desse Blog. Um Plano de Aula diferenciado, com a proposta de aplicação de charges aos alunos e a posterior discussão com os discentes em sala!

Objetivos
Trabalhar os conceitos de região, território, sociedade, natureza, cultura, continente e oceano. (conceituais)
Identificar no mapa os diferentes continentes; discutir em sala como ocorreu o processo de colonização e formação dos Estados Nação. (procedimentais)
Entender que o processo de exploração ainda acontece; mostrar aos alunos valores humanos e o respeito às diferenças culturais. (atitudinais)

Questão 1

Durante vários séculos o continente africano foi explorado por colonizadores estrangeiros e até hoje sofre as consequências das intervenções do imperialismo europeu. Mediante esta introdução e a ilustração abaixo, responda as questões:

www.infoescola.com/historia/imperialismo-na-africa

a) Quais são os países que estão “puxando” para si uma parte do continente africano?
b) Qual o objetivo dessas nações está explícito na charge?
c) Quais as consequências inerentes desse processo de repartição do território africano?

Questão 2
A ALCA (Área de Livre Comércio das Américas) e o MERCOSUL (Mercado Comum do Sul), são blocos econômicos criados com o objetivo de eliminar as barreiras comerciais estabelecidos pelos governos das américas e promover um melhor desenvolvimento econômico dos países membros. Porém, na prática estes blocos ainda não conseguiram atingir os seus principais objetivos. Após esta breve introdução e observando a ilustração a seguir, responda:

http://generosemdebate.blogspot.com/2010/12/o-que-%C3%A9-uma-charge.html

a) Em sua opinião, porque a ALCA e o MERCOSUL, ainda não conseguiram atingir seus principais objetivos?
b) Por que na charge acima, o personagem caracterizado pelas cores da bandeira dos Estados Unidos, aponta para a América do Sul e pergunta “... aqui nossa colônia, certo?” sendo que o Brasil não foi colônia dos EUA?
c) Por que os países da América do Sul são menos desenvolvidos do que os da América do Norte?

Brasil - Tipos de Relevo


O relevo é o conjunto de formas que modelam a superfície da crosta terrestre. Ele pode ser modificado por terremotos e movimentos tectônicos, pela erosão causada por processos naturais (água da chuva e ventos, entre outros fatores) e ainda pela interferência humana.

O relevo também é diretamente afetado por outros aspectos ambientais, como o clima, os tipos de rocha e solo e a cobertura vegetal. No Brasil, ele é constituído predominantemente por planaltos, planícies e depressões, embora outros conjuntos, como serras, chapadas, tabuleiros e patamares, também possam ser observados.

Planaltos
Os planaltos são terrenos relativamente planos e situados em áreas de altitude mais elevada. São limitados, pelo menos de um lado, por superfícies mais baixas. No Brasil, são exemplos o Planalto Central Brasileiro, o Planalto Centro-Sul Mineiro, os planaltos da Região Amazônica e os planaltos da bacia sedimentar do Paraná.

Planícies
As planícies são áreas planas ou suavemente onduladas, formadas pela deposição de sedimentos transportados pela ação da água ou do vento, por exemplo. Em geral, encontram-se em regiões de baixa altitude. Por surgirem da deposição de sedimentos inconsolidados (partículas que não se assentaram) vindos de outros locais, são relevos mais recentes que outros. Entre as planícies brasileiras, destacam-se a do Pantanal mato-grossense, a do rio Amazonas e seus principais afluentes e as encontradas no litoral do país.

Depressões
As depressões são um conjunto de relevos planos ou ondulados que ficam abaixo do nível altimétrico (de altitude) das regiões vizinhas. Exemplos de depressão no Brasil podem ser encontrados na Região Amazônica, como as depressões do Acre e do Amapá. Encontram-se ainda na Região Sudeste, onde sítios urbanos aproveitaram as características favoráveis do relevo para a construção de grandes cidades, como São Paulo e Belo Horizonte.

Serras
As serras constituem relevos acidentados, geralmente em forma de cristas (partes altas, seguidas por saliências) e topos aguçados ou em bordas elevadas de planaltos. A Serra do Mar e a Serra da Mantiqueira são bons exemplos. As chapadas e os tabuleiros são relevos de topo plano formados em rochas sedimentares, normalmente limitados por bordas com inclinações variadas.

Chapadas
As chapadas estão situadas em altitudes medianas a elevadas. São exemplos no Brasil a Chapada Diamantina, as chapadas dos Guimarães e dos Parecis. Os tabuleiros são encontrados em altitudes relativamente baixas, podendo ocorrer nas faixas costeiras e interiores. No litoral, predominam na Região Nordeste e, no interior, na Região Amazônica.

Patamares
Por fim, os patamares são formas planas ou onduladas que constituem superfícies intermediárias ou degraus entre áreas de relevo mais elevado e áreas mais baixas. São encontrados na Região Nordeste entre as depressões sertanejas e a Serra da Borborema e na bacia sedimentar do Paraná, formando degraus entre níveis diferenciados de planaltos.

Fonte: http://www.brasil.gov.br/sobre/meio-ambiente/geografia/tipos-de-relevo

Ásia - Clima, Vegetação e Relevo


Se analisarmos mapas de clima, relevo e vegetação podemos perceber que eles se relacionam. Algumas afirmações, por exemplo, dizem que "a vegetação é o espelho do clima!" É impossível não relacionarmos também uma área montanhosa ao seu clima ameno...

E quando o assunto é o território asiático, essa realidade não muda. Graças ao seu imenso território, a diversidade natural é muito grande!


Vamos, então, tentar desvendar um pouco dessa terra gigante!

O CLIMA
Retirado da Obra: Expedições Geográficas (2009) - página 149 (9°ano)


A VEGETAÇÃO
Retirado da Obra: Expedições Geográficas (2009) - página 149 (9°ano)

O RELEVO
Retirado da Obra: Expedições Geográficas (2009) - página 150 (9°ano)

Viu com o auxílio dos mapas, como a diversidade natural é marcante nessa terra gigante? 

10 tipos de clima (Equatorial, Tropical, Subtropical, Desértico, Semiárido, Mediterrâneo, Temperado, Frio, Frio de Alta Montanha e Polar); 

10 tipos de vegetação (Floresta Tropical e Equatorial, Floresta Temperada e Subtropical, Tundra, Savanas, Floresta de Coníferas (Taiga), Vegetação Mediterrânea, Pradarias, Estepes, Deserto e Vegetação de Altitude); 

relevo é bem distribuído, com planícies (como a da Sibéria Ocidental; da China), planaltos (como o do Pamir ("o telhado do mundo"); da Arábia; do Decã; do Tibete), depressões (mares de Aral, do Cáspio e Morto (maior depressão do mundo - 395 metros abaixo do nível do mar)) e montanhas (como o Monte Everest).

Vale ressaltar algumas considerações sobre esse ambiente natural da Ásia:
  • Os Oceanos Índico, Pacífico e Glacial Ártico banham o continente!
  • A vegetação de Tundra está relacionada região de clima polar no norte da Ásia (Região de "terras baixas")!
  • Cordilheira do Himalaia (maior cadeia montanhosa do mundo, em altitude, e onde se localiza o Monte Everest - 8.848 metros de altitude) carrega também um clima frio de alta montanha e vegetação de altitude!
  • Predominam Florestas de Coníferas (Taiga) no norte, sendo o clima característico o Frio. O relevo se caracteriza por sua altitude entre média e baixa!
  • Os climas Desértico e Semiárido se relacionam a vegetação de Deserto e de Estepes e se localizam em regiões de planaltos. Destacam-se o Deserto da Arábia e o Deserto de Gobi.

O Continente Asiático: o maior dos continentes - Informações Básicas


Prezados Amigos, Alunos ou meros visitantes!

Chegou a hora de falar um pouco sobre o maior continente do globo terrestre. Qual deles??? A América? A África?? Já sei... a Antártida né?... Fala logo, Professor Luiz!!!

Ok, falo sim (esse post é só o primeiro que falará sobre esse continente. Outros virão e te espero de volta para compartilharmos conhecimentos).

É o seguinte, das terras emersas dos seis continentes da Terra, 30% estão na Ásia. Seu território é muito vasto: 45 milhões de km²!  A quase totalidade do continente está no Hemisfério Oriental (25° a 180°, a leste de Greenwich), mas uma pequenina parte da Ásia se encontra no meridiano 170° oeste... Ou seja, o Ocidente também tem Ásia, e na divisa com a América!!! E essa divisa tem nome específico? Sim, chama-se Estreito de Bering!

Países... São poucos, rs: 
Afeganistão, Arábia Saudita, Armênia, Azerbaijão, Bangladesh, Barein, Brunei, Butão, Camboja, Catar, Cazaquistão, China (+Hong Kong +Tibete+Taiwan --> Regiões Administrativas), Cingapura, Coreia do Norte, Coreia do Sul, Emirados Árabes Unidos, Filipinas, Geórgia, Iêmen, Ilhas Maldivas, Índia, Indonésia, Irã, Iraque, Israel, Japão, Jordânia, Kuwait, Laos, Líbano, Macau, Malásia, Mongólia, Mianmar, Nepal, Omã, Palestina, Paquistão, Quirguistão, Rússia, Síria, Sri Lanka, Tailândia, Taiwan, Tajiquistão, Timor Leste, Turcomenistão, Turquia, Uzbequistão, Vietnã!
OBS.: Rússia e Turquia são países transcontinentais (presentes na Europa e na Ásia)

População 
à De acordo com dados de 2010, a população asiática é composta por cerca de 4,2 bilhões de habitantes! É, ou não é, muita gente?! A nível de comparação... a população mundial corresponde a aproximadamente 7 bilhões de pessoas! E se não matei minhas aulas de matemática, isso corresponde a 60% do total de pessoas!


sábado, 6 de julho de 2013

Inglaterra, Grã Bretanha, Reino Unido... Chegou a hora de diferenciá-los!


Diferenciar Inglaterra, Reino Unido, Grã Bretanha... muitas vezes não é tarefa fácil!!! Essa diferenciação, todavia, pode ser melhor esclarecida a partir dessa leitura. 

        Mapa em que estão presentes: Inglaterra, Grã-Bretanha, Reino Unido...
Retirado de: http://guiaemingles.blogspot.com.br/2010/08/pais-da-semana-inglaterra.html
               
INGLATERRA: País!!! Que assumiu força política com o tempo, se impondo sobre os vizinhos celtas!   

Inglaterra!
Retirado dehttp://pretha-inglaterra.blogspot.com.br     
                                   
GRÃ-BRETANHA: Grande ilha onde ficam: Inglaterra, País de Gales e Escócia. O termo "Grã-Bretanha" muitas vezes é usado como sinônimo de "Reino Unido" – mas não é correto, pois um dos países do Reino Unido não fica na ilha.   


REINO UNIDO: Estado formado por: Inglaterra, Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte. A chefe de Estado é a rainha Elizabeth II e o de governo, um primeiro-ministro, eleito por um Parlamento central, em Londres. Nas grandes questões de governo, quem manda é esse Parlamento. Mas Escócia, País de Gales e Irlanda do Norte também têm assembleias nacionais, com certa autonomia para tratar de questões mais locais.


BRETANHA: "Bretanha", é uma província na França que já foi invadida pela Grã-Bretanha.


ILHAS BRITÂNICAS: É um arquipélago formado por cerca de 5 mil ilhas. As duas maiores são a Grã-Bretanha e a ilha da Irlanda - onde ficam dois países, a Irlanda do Norte (membro do Reino Unido) e a República da Irlanda. Entre as ilhas menores, temos a ilha Jersey.



Um bom resumo! (United Kingdom - Reino Unido / Great Britain -  Grã Bretanha)
Retirado de: http://blog.culturainglesa-ce.com.br/historia/reino-unido-gra-bretanha-inglaterra-entenda-as-diferencas
                                 

segunda-feira, 1 de julho de 2013

Correntes Marítimas e a formação de Desertos

Postado por: Luiz Carlos Conde Junior!

Os mares e oceanos convivem com a atuação de correntes marítimas, que são porções de água que se movimentam por diferentes direções. A mistura com outras águas é bem pequena, preservando-se sua salinidade, temperatura e cor.

Os ventos são, talvez, os principais responsáveis pela ocorrência das correntes marítimas. No hemisfério Norte, as correntes se movimentam no sentido horário; no Sul, no sentido anti-horário. Esse fenômeno chama-se Efeito de Coriolis e ocorre graças ao movimento de rotação terrestre (movimento que a terra realiza em torno do seu próprio eixo).

Existem correntes frias e quentes. Se a corrente for fria temos uma queda na temperatura na costa que ela irá passar, além da precipitação no oceano, fazendo com que as massas de ar cheguem ao continente sem umidade. Exemplificando: a massa de ar úmido ao se deslocar em direção ao continente, resfria-se ao passar pela corrente fria, provocando chuvas. Continua seu deslocamento, chegando ao continente como massa de ar seco, porque descarregou a umidade sobre o oceano. Daí aparecem desertos, como o do Atacama (originado da Corrente de Humboldt, no Chile e no Peru), e de Kalahari (originado da Corrente de Benguela).

Se a corrente for quente, ela pode impedir o congelamento de mares (como a Corrente do Golfo no Mar do Norte), amenizar temperaturas no inverno, e, algumas estão associadas a massas de ar quente e úmido, provocando chuvas no litoral.




Além de causar grande influência no clima, as correntes marítimas são importantes para a atividade pesqueira, pois quando há encontro de correntes quentes e frias, aumenta a disponibilidade de plâncton, atraindo cardumes. Algumas das principais correntes: Corrente de Humboldt (fria), Corrente do Brasil (quente), Corrente do Golfo (quente). Segue abaixo imagem do Deserto do Atacama, na América do Sul!